Minicurso


Neste ano, o II Encontro de História da UGF contará com duas propostas de Minicurso. Estes ocorrerão de maneira concomitante, o que impossibilita que uma mesma pessoa se inscreva nos dois. Abaixo seguem os resumos dos dois Minicursos. Lembramos ainda, que as vagas são limitadas a 30 por minicurso. Em caso de lotação avisaremos por meio desta página.

 Minicurso 1:

AMOR E SEXUALIDADE NO PERÍODO MODERNO - PRÁTICAS E SENTIMENTOS

Ministrante: Prof. Especialista Robson de Souza Bezerra

Resumo: O amor e a sexualidade não podem ser encarados como um conceito coeso e fechado, mas como um processo complexo e multifacetado. Diversas são as formas de amar, isso é variável conforme cada cultura e seu tempo. Este curso é um convite para iniciarmos uma reflexão e apontar alguns desses significados que fazem parte da compreensão do humano.

Minicurso 2:

ESTADO E SOCIEDADE NA CONTEMPORANEIDADE: AÇÕES E REAÇÕES

Ministrantes: 

Prof. Doutorando Bruno Garcia (Doutorando em História, PUC-Rio; Pesquisador da Revista de História da Biblioteca Nacional)
Prof.ª Doutoranda Cristiane Nascimento (Doutoranda em História, UFF; Pesquisadora da Revista de História da Biblioteca Nacional)
Prof. Doutorando Rodrigo Elias Caetano Gomes (Doutorando em História, UFF; professor das Faculdades Integradas Simonsen e Coordenador de Pesquisa da Revista de História da Biblioteca Nacional)

Resumo: O século XXI parece, visto de perto, amorfo. Uma vez colocados em xeque os grandes sistemas que se digladiaram na centúria anterior, os eventos que se seguiram ao Onze de Setembro, incluindo tentativas de reorganização política, seguidas fadigas de modelos econômicos e emergências religiosas e culturais aparentemente imprevistas, colocam para a historiografia problemas muito evidentes. Monopolizado ora pela mídia, ora por ortodoxias econômicas, o discurso sobre os núcleos de tensão e conflito em nosso mundo nem sempre leva em consideração processos recentes, como os ocorridos ao longo do século XX em regiões periféricas, como a Península Balcânica e a África Oriental, margens de um sistema mundial ainda não desfeito e posições privilegiadas para que se observem os dilemas de populações, culturas e estruturas estatais em tempos de crise.